DPRJ estará presente em novas unidades da Casa da Mulher Brasileira

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro integrará duas novas unidades da Casa da Mulher Brasileira. Os espaços serão construídos no estado, um na capital e outro na cidade de Volta Redonda. O anúncio da criação foi feito na terça-feira (15) pelo governo federal, durante uma cerimônia no Palácio Guanabara, com a presença da ministra Cida Gonçalves.
As Casas da Mulher Brasileira são espaços com entendimento integral e humanizado para mulheres vítimas de violência, que buscam um lugar seguro. “Para se ter uma ideia, entre janeiro e setembro do ano passado, tivemos 470 mil atendimentos nas Casas em funcionamento. É grandioso ver que a Casa da Mulher Brasileira traz resultados concretos. Agora precisamos que a sociedade também acredite e faça a denúncia ligando para o 190 ou 180”, enfatizou a ministra Cida Gonçalves.
O equipamento conta com o apoio da Defensoria Pública, do Ministério Público e de serviços especializados como apoio psicossocial, delegacia e juizado.
A presença da Defensoria Pública nas CMBs é um pilar fundamental para a efetivação do direito ao acesso à justiça das mulheres em situação de violência. Nosso papel vai além da atuação judicial: é também acolher, escutar, orientar e garantir que essas mulheres compreendam e exerçam seus direitos com dignidade, sem medo e sem silenciamento. O atendimento prestado pelas defensoras e defensores públicos especializados é humanizado, qualificado e sensível às múltiplas vulnerabilidades que atravessam essas trajetórias.
— A presença da Defensoria Pública nas CMBs é um pilar fundamental para a efetivação do direito ao acesso à justiça das mulheres em situação de violência. Nosso papel vai além da atuação judicial: é também acolher, escutar, orientar e garantir que essas mulheres compreendam e exerçam seus direitos com dignidade, sem medo e sem silenciamento. O atendimento prestado pelas defensoras e defensores públicos especializados é humanizado, qualificado e sensível às múltiplas vulnerabilidades que atravessam essas trajetórias — afirma a Defensora Thaís Lima, Coordenadora de Defesa dos Direitos da Mulher da DPRJ.
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