Foto: estiveram presentes na realização do sorteio o servidor da Coordenação de Licitação, Vinicius Murat; o presidente da Cooperativa dos Trabalhadores do Complexo de Bonsucesso (Cootrabom), Luiz Carlos Santiago; as servidoras da Coordenação de Licitação, Isabela Pinheiro e Marcela Navega; o coordenador de Licitação, Adriano Bragança; a presidente da Cooperativa CoopQuitungo, Maria do Carmo Barbosa; a servidora da Coordenação de Gestão Documental, Julia Pitanga; e a coordenadora de Sustentabilidade Ambiental, Camila Valls. 

 

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro deu mais um passo importante em sua gestão documental. Na última semana (26), foi realizado o sorteio para a definição da ordem em que duas cooperativas de catadoras e catadores de materiais recicláveis irão, a cada seis meses, se revezar para prestar os serviços de descaracterização e encaminhamento à reciclagem dos documentos.

Além da destinação correta e reciclagem do material, a descaracterização dos documentos gera maior proteção dos dados trabalhados pela DPRJ. As cooperativas foram selecionadas por meio do primeiro chamamento público realizado com essa finalidade diretamente pela Defensoria. A iniciativa vem sendo gerida pela Coordenação de Gestão Documental da Instituição para possibilitar o descarte conforme as tabelas de temporalidade das atividades meio e fim, esta última lançada em 2022. 

O procedimento será aproveitado para o descarte de rascunhos e cópias de documentos, que poderão ser encaminhados também às cooperativas sorteadas, sob gestão da Coordenação de Sustentabilidade Ambiental. A logística reversa de papéis de todo o Estado, que teve seu fluxo inicialmente formatado na Administração anterior, foi retomada pela gestão atual e está prevista para iniciar em junho, Mês do Meio Ambiente. 

— A ideia é viabilizar o encaminhamento adequado do material e, com isso, estudar o volume das demandas regionais para verificar a viabilidade da descentralização futura. Paralelamente à logística, teremos uma campanha estimulando a não geração como medida prioritária, uma vez que não fazer uso de papel é o meio mais seguro para os dados e melhor para o ambiente — afirma a coordenadora de Sustentabilidade da DPRJ, Camila Valls.

O papel ainda é um dos itens mais utilizados por integrantes da Defensoria, diante da atividade administrativa característica da Instituição, e representa cerca de 60% do consumo interno. Só em 2023, mais de 1 milhão e 800 mil folhas de papel A4 foram disponibilizadas para consumo das unidades de atuação de todo o Estado.

Outros dados sobre o consumo de papel podem ser acessadas no Painel de Governança e Sustentabilidade, no site do Preserve, programa de sustentabilidade da DPRJ: https://preserve.rj.def.br/painel-de-governanca-e-sustentabilidade/



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