A Defensoria do Rio e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) firmaram acordo para a construção do Primeiro Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) da DPRJ. O Plano tem como objetivo a melhoria da gestão de resíduos gerados pela Instituição. 

Assinado no início de janeiro (04), o termo de cooperação entre Uerj e DPRJ prevê a criação de um grupo de estudos composto pelos setores que geram mais resíduos na Defensoria: informática, engenharia, material, patrimônio, gestão documental, limpeza e fiscalização de contratos. Coordenado pelo professor Fernando Altino, do Centro de Estudos de Meio Ambiente Industrial da UERJ, e pela Coordenação de Sustentabilidade Ambiental da DPRJ, o grupo será capacitado e irá realizar reuniões de trabalho para levantamento de informações que auxiliarão na construção do PGRS. 

As propostas criadas deverão ser apresentadas às servidoras e servidores da Defensoria, com objetivo de informar e orientar sobre a gestão de resíduos, divulgando as metas a serem alcançadas pela DPRJ. O grupo será responsável por coordenar a implementação do PGRS após a finalização do estudo, além da revisão do plano a cada 2 anos. 

Segundo Camila Valls, coordenadora de Sustentabilidade Ambiental da DPRJ, a instituição acredita nos benefícios que o Plano trará para o aprimoramento da gestão dos resíduos gerados, além de facilitar a revisão dos fluxos e estabelecer formas mais adequadas de encaminhamento a serem seguidas internamente. 

- Através dessa parceria para o desenvolvimento do seu primeiro PGRS, a Defensoria demonstra comprometimento em estabelecer uma gestão mais sustentável, contribuindo com um meio ambiente mais equilibrado para a sociedade, explica Valls.

Os estudos para o PGRS terão como base a sede administrativa da DPRJ, o anexo do Edifício Athenas e no depósito localizado no bairro do Rocha, zona norte do Rio, servindo para compreensão dos resíduos gerados nas demais unidades de atuação.

Com a implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, a Defensoria Pública do Rio segue os passos do Tribunal de Justiça e Ministério Público do Estado que realizaram seus PGR’s em 2014 e 2018, respectivamente, ambos também em parceria com o Centro de Estudos em Meio Ambiente Industrial da UERJ.



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