A policial Layssa Lopes aproveitou o projeto Defensoria em Ação com a PMRJ para oficializar a união com a noiva Vivian Pareto. A edição, realizada na sede da Polícia Militar em Sulacap no último sábado (10), conta com a parceria de instituições como o Tribunal de Justiça e o Ministério Público do Estado e oferece assistência jurídica aos profissionais das forças de segurança.

As noivas explicaram que o casamento não estava em seus planos imediatos, mas resolveram abraçar a oportunidade de regularizar a situação na ação. Elas estão juntas há um ano e meio. O atendimento pela DPRJ começou antes do evento, com o contato remoto para envio de documentos a fim de viabilizar a conversão da união estável em casamento. 

- A Defensoria foi excelente. Resolvemos muita coisa antes - afirmou Layssa.

Na ação, a Defensoria Pública realizou 55 atendimentos, que resultaram em 50 processos, entre casamentos e outras demandas. 

Roberta Silva também foi à ação para requerer a retificação civil da filha Yasmin Meneses, de 11 anos, que teve o sobrenome grafado erroneamente com a letra “z”. 

- Foi tudo fácil e rápido. A demanda inicial [à Defensoria], que envolvia o envio de documentos, foi resolvida online, de forma simples - destacou. 

Já Priscilla Gabriel procurou à DPRJ para buscar a revisão da pensão e a regularização de guarda do filho de 9 anos. 

- Quero dividir a responsabilidade. Moramos a 10 minutos de distância, e ele é um bom pai. Quero que fique tudo registrado e que tudo se resolva na paz - relatou. 

O policial Diogo Henrique e a mulher Monique Souza também realizaram a conversão da união estável em casamento durante a edição do projeto. Eles tomaram conhecimento da iniciativa pelo Instagram. 

- Queríamos ter participado da ação que ocorreu em outubro, mas não conseguimos juntar os documentos. Queríamos casar neste ano. Estávamos só esperando a oportunidade - afirmou Henrique.

 

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