Na terça-feira, 4, em Brasília, na reunião do Conselho Nacional dos Defensores Gerais (Condege), o Defensor Público Geral do Rio de Janeiro, Nilson Bruno, foi voto vencido no que tange ao ingresso da Instituição como amicus curiae na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), que ataca a ouvidoria externa. Nilson Bruno demonstrou coerência em relação ao tema, já que em campanha sustentou abertamente que indicaria um defensor aposentado para o cargo de ouvidor.

Além disso,  o assunto não foi debatido à época da edição da lei, no âmbito do estado do Rio de Janeiro.  Nilson Bruno sustentou  que o modelo de ouvidoria do Rio de Janeiro é o mais democrático, já que não exclui quem quer que seja.

- Democracia com exclusão não é democracia -, diz o Defensor Geral. Durante a reunião, foi decidido que o Defensor Público Geral do Rio de Janeiro será o responsável por providenciar, junto à Casa da Moeda, a aquisição da carteira nacional dos Defensores Públicos em todo o Brasil.

 



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