O Defensor Público Geral do Estado do Rio de Janeiro, Nilson Bruno, assinou, na quinta-feira, 19, resolução assegurando que transexuais e travestis possam escolher o prenome pelo qual desejam ser tratados em todos os atos e procedimentos promovidos no âmbito da Instituição.   Ao preencherem cadastro ou apresentarem-se para o atendimento, os interessados poderão indicar como preferem ser chamados. 

Defensores Públicos e funcionários da Defensoria  terão  curso de capacitação para que a resolução seja  cumprida e aplicada adequadamente.  Pelo texto, todos os  que trabalham na Defensoria deverão se dirigir ao assistido pelo nome social escolhido.  O prenome anotado no registro civil, porém, deve ser utilizado para os atos que visem emissão de documentos oficiais, sempre acompanhando do nome social.

Desde maio do ano passado, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro conta com o Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos (Nudiversis), para atendimento à população LGBT.



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