O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes prestou homenagem à Defensoria Pública em sessão na quarta-feira, 29,  quando votou pela condenação do ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT-SP) na ação penal 470, conhecida como o caso do mensalão. Gilmar Mendes se disse emocionado com a atuação do Defensor Público Geral Federal, Haman Cordóva, no processo.

– Todos nós ficamos encantados com o trabalho desempenhado pelo doutor Haman Cordóva. Todos nós, que somos defensores da Defensoria, que incentivamos esse trabalho, certamente ficamos envaidecidos com a clareza, com a postura correta, que permitiu, inclusive, que o tribunal se desincumbisse bem, fazendo observar o devido processo legal naquele caso – afirmou o ministro.

Único defensor público no caso, Haman Cordóva obteve o desmembramento do processo em favor do argentino Carlos Alberto Quaglia, alegando erro processual, já que, por cerca de três anos e três meses, as intimações referentes ao caso foram encaminhadas para advogado desconstituído. O pedido foi acolhido pelos ministros do STF, que remeteram o processo à Justiça Federal.

Assista aqui ao trecho em que o Ministro Gilmar Mendes fala sobre a atuação da Defensoria Pública.
 



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