A cartilha “Minha criança foi acolhida, o que fazer” é a nova iniciativa da DPRJ para orientar, de forma fácil e didática, pessoas responsáveis por crianças e adolescentes que foram encaminhadas para os serviços de acolhimento familiar ou institucional, mas que também pode servir de orientação para os profissionais da rede. 

A publicação fornece informações sobre como a pessoa deve agir frente a uma situação de acolhimento familiar ou institucional da criança que vive sob sua responsabilidade. A intenção é que os profissionais possam diminuir as barreiras de acesso da população com informações sobre como a pessoa deve agir e a função da Defensoria.

O material foi lançado no evento “2024: um balanço no fórum maternidade”, realizado no último dia 14, que reuniu profissionais do sistema de garantia de direitos que atuam em conjunto na área e se deparam com mães e famílias em situação de vulnerabilidade. O encontro de troca de casos e compartilhamento de experiências desses profissionais é um modo de tornar a rede de trabalho cada vez mais forte e funcional,  aprimorando o atendimento e a rede protetiva que as mulheres merecem receber nas maternidades e nos demais serviços.  

- O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê integração operacional entre o Poder Judiciário, a Assistência Social, e outros órgãos, para agilizar atendimentos de crianças afastadas das respectivas famílias ou encaminhamento para família substituta. A Defensoria Pública é uma roda nessa engrenagem de defesa institucional e estamos, com essa cartilha, tentando cada vez mais desempenhar nosso papel - conclui Rodrigo Azambuja, coordenador de Infância e Juventude da DPRJ


Para acessar o material, clique aqui.



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