A Defensoria Pública do Rio vai realizar, no dia 12 de dezembro, mais uma edição do projeto “Defensoria Pública em Ação na Maré”. O evento tem como objetivo garantir o acesso à justiça aos moradores da comunidade. Nesta edição, a iniciativa é levar atendimento de demandas da área cível e criminal, que serão levantadas pela equipe Redes da Maré e informadas previamente à DPRJ.
Os atendimentos, que serão realizados pela plataforma Google Meets, irão acontecer de maneira escalonada em três salas virtuais. Os interessados em participar do projeto devem buscar a Redes da Maré para fazer o pré-agendamento, por meio do (21) 99924-6462, exclusivamente por mensagem de texto (WhatsApp), de segunda a sexta, de 13h às 17h, até o dia 07/12. Depois dessa data, os agendamentos serão direcionados para a próxima ação, em janeiro.
— É com grande alegria e satisfação que vamos realizar no dia 12 de dezembro a última ação do ano de 2020 do projeto Defensoria Pública em Ação na Maré, fruto da excepcional parceria com a Redes da Maré. Em um ano tão adverso como o de 2020, marcado por uma inédita pandemia, foi necessário que a Defensoria Pública se reinventasse para viabilizar a prestação de assistência jurídica a população do Complexo da Maré. Ficamos muito felizes de verificar que a soma de esforços de todos os colaboradores contribuiu para o resultado extremamente positivo do projeto no ano de 2020 — destacou a coordenadora geral de programas institucionais da DPRJ e chefe de Gabinete, Carolina Anastácio.
Diante do sucesso das edições realizadas este ano, o projeto terá continuidade no ano de 2021, com as datas já confirmadas, são elas: 16/01, 27/02, 20/03,17/04,15/05,19/06,17/07,21/08,18/09,16/10,27/11,18/12. As próximas atividades também serão feitas via Google Meets.
— Tem sido super importante adequar essa metodologia da Defensoria em Ação que acontecia presencialmente para o modelo remoto, a gente vem ampliando e qualificando os atendimentos junto com a Defensoria e as pessoas, de fato, estão conseguindo resolver suas questões. É fundamental ações como essa para a gente garantir, realmente, a aproximação entre o sistema de justiça dos moradores da favela da Maré — enfatizou a coordenadora da Redes da Maré, Lidiane Malanquini.